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Quando procurar um especialista em reprodução assistida?

Conforme a lei federal 9.263/96, o planejamento familiar é direito de todo cidadão. O planejamento simboliza um conjunto de ações que garante o bem-estar das crianças e do casal, pois pode-se escolher qual o melhor momento para a chegada dos filhos e o crescimento da família.

Qualquer casal pode e deve procurar auxílio médico. Apesar da pandemia e da falta de pesquisas concretas sobre a ação do vírus nas grávidas e na formação do feto terem feito muitas famílias adiarem o sonho de ter um filho, um levantamento da clínica Ferring mostra que, hoje, 67% de novas famílias começariam um tratamento de reprodução assistida.

“As pessoas buscam pelo congelamento de óvulos, para que possam ter filhos após o período endêmico, mas buscam também por informações sobre o avanço da idade fértil e o que devem fazer para que consigam realizar o sonho do primeiro bebê”, afirma a presidente da SBRA, Hitomi Nakagawa.

Decisão em conjunto – A decisão por adiar deve ser estudada pela família juntamente com o médico a fim de elaborarem, juntos, os melhores métodos e discutir os desafios frente aos novos tempos.

No caso da reprodução assistida, a questão do congelamento de óvulos ou até mesmo a investigação de causas que provocam infertilidade são estudadas juntamente com o casal, por isso, a confiança no profissional é primordial.

Ainda segundo o estudo feito pela clínica Ferring, 42% de novas famílias escolheriam seus profissionais pela empatia, 39% pelo histórico do profissional e 33% pelo preço.

Por Deborah de Salles, Conversa – Estratégias de Comunicação Integrada

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